Abstract

O objetivo deste artigo é refletir sobre a temática do homem como fim terminal no projeto de paz kantiano, considerando a necessidade de compreender o papel do indivíduo, enquanto sujeito moral, nos passos para a paz perpétua. Para isso, efetua-se uma análise dividida em duas partes, na qual se avaliará, num primeiro momento, o conceito de fim terminal na filosofia kantiana e suas correlações nos âmbitos do progresso do gênero humano e sua consequente dignidade; e, num segundo momento, o papel do homem enquanto sujeito moral atuante na formação de uma comunidade civil capaz de administrar o direito e seus decorrentes no pensamento do direito público kantiano. Por fim, será exposto o papel do homem, enquanto fim terminal da criação, na superação de sua condição mecanicista de existência para sua consequente atuação como sujeito moral na criação de uma sociedade civil que ruma em prol da efetiva paz perpétua.

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