Abstract

This paper is a comparative study of the bill of the New Forestry Code and the ECO-92. The goal is to analyze the compatibility of certain articles of the bill and principles established in Rio de Janeiro Conference of 1992. Throughout the text will be held the view that the approval of the Code, on such terms as proposed, is a setback for the efforts of the Brazilian government and the international community to halt deforestation and promote the development of biodiversity. However, the criticism is not a mere reflection of the passionate debate between rural and environmental, that permeates discussions about the new Code, but a study of the principles of sustainable development and the precautionary and the importance of the participation of civil society on issues affect the protection of the environment. It is hoped that these principles and ideals set forth in the ECO-92 and that Brazil has pledged to meet, are taken into account in the approval process of the New Forest Code is re-discussed at the United Nations Conference on Environment, Rio + 20.

Highlights

  • O Projeto que atualiza o Código Florestal Brasileiro1 tem despertado o interesse de diversos setores do País, como o produtivo, o técnico, o ambiental e o jurídico

  • This paper is a comparative study of the bill of the New Forestry Code and the ECO-92

  • The goal is to analyze the compatibility of certain articles of the bill and principles established in Rio de Janeiro Conference of 1992

Read more

Summary

Introdução

O Projeto que atualiza o Código Florestal Brasileiro tem despertado o interesse de diversos setores do País, como o produtivo, o técnico, o ambiental e o jurídico. O projeto de lei do Novo Código Florestal, por sua vez, proposto dezenove anos depois da ECO-92, estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação, dispõe sobre as áreas de preservação permanente e de reserva legal, define regras gerais sobre a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais e o controle e prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos. Defende-se, portanto, que a aprovação do Código é um retrocesso em relação a todos os esforços desenvolvidos pelo governo brasileiro para interromper o desmatamento e promover a valorização da biodiversidade, assumidos na ECO-92 e, certamente, reiterados na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Rio + 20

Os princípios estabelecidos na ECO-92 e o Novo Código Florestal
11 Princípio 4 da ECO 92: A fim de alcançar o desenvolvimento
A Conferência do Rio de Janeiro de 1992 o prevê
A relevância conferida à participação da sociedade civil
Conclusão

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.