Abstract

This article explores the idea of ‘good textbook’ in France examining the evaluation criteria, produced by publishers, authors, educational advisers and national inspectors of education from 1986 to 2013. Through the analysis of legislative devices, inspection reports, the major news from media ( Le Figaro , Le Monde Diplomatique e and Liberation ) and specialized literature, we conclude that the teaching skills are dominant in all initiatives of producing criteria for the evaluation of textbooks. Support/design and disciplinary knowledge are in second position, followed by concerns of linguistic of accessibility and transmission of values. The text also mentions the difficulties faced by French educational managers to reconcile the right to equality with the right to freedom in education.

Highlights

  • This article explores the idea of ‘good textbook’ in France examining the evaluation criteria, produced by publishers, authors, educational advisers and national inspectors of education from 1986 to 2013

  • Por medio del examen de dispositivos legislativos, informes de inspección, noticiario de la gran prensa (Le Figaro, Le Monde Diplomatique y Libération) y literatura especializada, concluimos que los conocimientos pedagógicos son dominantes en todas las iniciativas de producir criterios para la evaluación del libro didáctico

  • Se o Ministério, em suas instâncias superiores, não avalia, quem finalmente prescreve os critérios de um bom livro didático na França? E quais seriam, então, esses critérios?

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Summary

Itamar Freitas Oliveira

Este artigo explora a ideia de ‘bom livro didático’ na França, mediante o exame dos critérios de avaliação produzidos por editores, autores, conselheiros pedagógicos e inspetores nacionais de educação, entre 1986 e 2013. Por meio da análise de dispositivos legislativos, relatórios de inspeção, noticiário da grande imprensa (Le Figaro, Le Monde Diplomatique e Libération) e literatura especializada, concluímos que os conhecimentos pedagógicos são dominantes em todas as iniciativas de produzir critérios para a avaliação do livro didático. Suporte/design e conhecimentos disciplinares estão em segunda posição, seguidos, residualmente, por preocupações linguísticas de acessibilidade e de transmissão de valores. O texto também constata as dificuldades enfrentadas por gestores educacionais franceses para compatibilizar o direito de igualdade com o direito de liberdade em matéria de ensino. Palavras-chave: ensino de história, impressos educacionais, avaliação

Qualidade do livro didático na França
Um livro que não agrada a ninguém
Instâncias e critérios de avaliação da qualidade do livro didático
Considerações finais
Findings
La Homessexualidade Expliqué dans les Manuels Scolaires?

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