Abstract

O escopo deste trabalho e estudar a presenca de memoria da violencia nas personagens de Desonra, de Coetzee. A narrativa e ambientada na Africa pos Apartheid e carrega marcas tambem deste periodo denso para a historia do pais. O estudo se apoia, portanto, na hermeneutica e estudos da memoria de Ricoeur, bem como nas definicoes sobre violencia estudadas por Michaud e Girard e sobre memoria pesquisadas por Le Goff e Halbwachs. Os rastros de violencia investigados sao aqueles deixados nao apenas pela violencia fisica, mas tambem pela violencia psicologica. As marcas sao armazenadas nao apenas em uma memoria e sao sinais de uma sociedade que esteve oprimida por um consideravel periodo e que se revolta. Na costura final, busca-se apontar o papel da literatura na denuncia de episodios violentos e relevantes historicamente.

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