Abstract

Yeast culture or monensin in the diet of cattle and buffalos on ruminal fermentation and microbial efficiency. This study aimed to evaluate the use of sodium monensina (Rumensin ® ) and yeast culture (Saccharomyces cerevisiae - Beef - sacc ® ) on concentration of short chain fatty acids (SCFA), ammonia and ruminal pH, and microbial efficiency in bubaline and bovine, fed diets with 50% concentrate. Three buffalos and three bovines whith cannulas on the rumen and duodenum were distributed in two Latin squares, with factorial arrangement 3 x 2. The concentrations of SCFA, ammonia and ruminal pH were determined every two hours. The flow of the digest and microbial protein on duodenum were determined from de utilization of insoluble ashes in acid and the utilization of purine bases as microbial indicator, respectively. The additives and species did not influence the total concentration of SCFA, acetic acids, propionic and butyric, but the addiction of yeast culture reduced the acetate/propionate ratio and the monensin reduced on a more effective and similar for the species, which were higher in the bubaline. The syntheses efficiency was higher in bovines, and reduced by the addiction of monensin. The yeast culture and monensin on ruminal fermentation changed in a positive way, and the cattle and buffaloes showed differences in the studied parameters.

Highlights

  • Probióticos são microrganismos vivos, que quando adicionados em número suficiente, são capazes de alterar a microbiota do trato digestivo do hospedeiro (ROOK; BURNET, 2005), de uma forma que resulta em melhoria da saúde e da produção

  • Foi demonstrado que a levedura diminuiu a concentração de lactato, e a razão

  • Os aditivos foram adicionados no momento do fornecimento da ração na dosagem individual recomendada pelos fabricantes: 2 g dia-1 – Rumensin® e 5 g dia-1 – levedura

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Summary

Material e métodos

O experimento foi realizado na Estação Experimental de Bovinocultura de Corte e as análises químicas foram realizadas no Laboratório de Análises de Alimentos e Nutrição Animal, pertencentes à Universidade Estadual de Maringá e no Laboratório de Nutrição Animal da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”/Universidade de São Paulo – Esalq – Piracicaba, Estado de São Paulo. A ração foi balanceada segundo o NRC (2000) (Tabela 1) e o fornecimento foi restrito a 2% do peso dos animais para diminuir os efeitos do consumo sobre a digestão. A ração foi fornecida aos animais duas vezes ao dia, em duas porções iguais, pela manhã (8h) e à tarde (16h), sendo o volumoso e o concentrado misturados no cocho. Os aditivos foram adicionados no momento do fornecimento da ração na dosagem individual recomendada pelos fabricantes: 2 g dia-1 – Rumensin® (monensina) e 5 g dia-1 – levedura. Os aditivos eram misturados a uma pequena fração da ração no momento da alimentação e, imediatamente após os animais terem ingerido, era fornecido no cocho o restante da ração previamente pesada, repetindo-se o mesmo procedimento no período da tarde.

MS MO PB FDN FDA EE Amido CIA
Aditivos para bovídeos
Horas após a alimentação matinal
Fluxo no duodeno
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