Abstract

RESUMO O óleo volátil da melaleuca (Melaleuca alternifolia Maiden & Betche, Cheel) possui atividade antimicrobiana podendo causar efeitos sobre as plantas. Avaliou-se a inibição do óleo em Cercospora beticolaSacc., e seu efeito no aumento da produção e qualidade de raízes de beterraba. As doses foram de 0,13; 0,67; 0,80 e 1,00% do óleo, além das testemunhas composta pelo meio de cultura Batata Dextrose Ágar (BDA) no experimento in vitro, e água no experimento in vivo. As plantas foram pulverizadas duas vezes por semana. O delineamento foi inteiramente casualizado, com 4 repetições, e as médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. O índice de infecção das folhas foi determinado por escala diagramática além do peso e diâmetro das raízes. Os resultados de inibição do crescimento micelial para as doses do óleo foram 0; 56; 87; 83 e 99%, e os índices de infecção: 77,08; 35,62; 21,04; 19,37 e 20,00%, respectivamente, para a testemunha e as doses 0,13; 0,67; 0,80 e 1,00% do óleo. Somente na concentração de 0,80% o óleo proporcionou relação positiva entre o ganho de peso e o diâmetro das raízes. O óleo de Melaleuca foi eficaz no controle de C. beticola e, como consequência, houve produção de raízes de beterraba com melhor desenvolvimento.

Highlights

  • INTRODUÇÃO A beterraba de mesa ou hortícola (Beta vulgaris L. var. crassa), se destaca entre as hortaliças pelo consumo de suas raízes, aproveitamento das folhas na culinária, e devido à sua composição nutricional, sobretudo em açúcares (Aquino et al, 2006)

  • The aim of this study was to evaluate the inhibition of the oil in Cercospora beticola Sacc

  • The infection rate of leaves was measured by diagrammatic scale besides the weight and diameter

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Summary

Introduction

INTRODUÇÃO A beterraba de mesa ou hortícola (Beta vulgaris L. var. crassa), se destaca entre as hortaliças pelo consumo de suas raízes, aproveitamento das folhas na culinária, e devido à sua composição nutricional, sobretudo em açúcares (Aquino et al, 2006). 80 folhas de cada tratamento tiveram a porcentagem de área foliar com sintomas (severidade) da doença estimada com o auxílio de uma escala diagramática de seis níveis (0,41; 0,97; 2,26; 5,21; 11,53 e 23,61%) (May de Mio et al, 2008).

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