Abstract

The pregnancy loss are common problems in the creation of equine, being the cause of concern among professionals, the numerous economic losses to the agribusiness sector. Early miscarriages are more incidents late, being attributed to maternal, environmental and embryonic factors. The factors include maternal reproductive tract changes, the mare's age, progesterone deficiency, when the cover reproductive status, failure in maternal recognition of pregnancy covering the foal heat, among others. Environmental factors include maternal stress, nutrition and effect of semen. Late pregnancy losses are fewer incidents and were attributed mainly to infectious disorders related to fetal-placental interactions, as ascending placentitis of origin. Equine herpesvirus type I and leptospirosis are the most common infectious causes, making essential health control and vaccination of the squad. Due to the alarming figures, the aim of this study, a literature review describing the main causes of pregnancy loss in the equine species.

Highlights

  • The pregnancy loss are common problems in the creation of equine, being the cause of concern among professionals, the numerous economic losses to the agribusiness sector

  • A ocorrência de perda fetal após 50 dias de gestação ocorre em menor proporção, girando em torno de 8% (Pycock, 2008)

  • Éguas com ruptura de tendão pré-púbico, dependendo da sua condição clínica, podem ser capazes de levar a gestação até o final, porém, é necessário acompanhamento gestacional e v.10, n.12, p.933-945, Dez., 2016 assistência do parto

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Summary

Causas de perdas gestacionais precoces

Das afecções que acometem o sistema reprodutivo, as endometrites podem ser consideradas como uma das principais causas de subfertilidade e infertilidade na espécie equina (Grunert, Birgel & Vale, 2005). De acordo com a predisposição a inflamação endometrial, as fêmeas da espécie equina podem ser classificadas em dois grupos: éguas susceptíveis e éguas resistentes a endometrite, conforme a capacidade de resposta do seu sistema imune e sua capacidade uterina de debelar a inflamação (Watson, 2000). Koblischke (2008) ao analisar a endometrite subclínica induzida por transferência de embriões em éguas observou que o grupo tratado com antiinflamatórios não esteroidais após a fertilização, apresentou diminuição nas concentrações de prostaglandina, e diminuição nas taxas de luteólise prematura. Já a endometrite crônica possui como característica o fluxo de linfócitos para áreas do estroma endometrial, podendo ocorrer por contaminação espontânea, no momento do parto, estro, inseminação, ou em resposta a qualquer perturbação intrauterina (Kenney, 1992). Esses pesquisadores observaram que éguas subférteis portadoras de endometrite crônica, conseguiram manter o desenvolvimento embrionário, do mesmo modo que éguas sadias

Fibrose periglandular e cistos uterinos
Deficiência de progesterona
Idade materna
Cobertura no cio do potro
Momento da inseminação em relação à ovulação
Falha no reconhecimento materno da gestação
Local de implantação da vesícula embrionária
Alterações cromossomais maternas
Herpesvirus equino tipo I
Gestação gemelar
Torção uterina
Torção de cordão umbilical
Considerações finais
Findings
Referências Bibliográficas
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