Abstract

Parto dos conceitos de “cidadania invisível” e “amor revolucionário” para pensar a ação política dos Panteras Negras de Israel no início dos anos de 1970. Os referidos conceitos permitem-me compreender como estes condenados do Sionismo conseguiram resgatar propostas que perturbaram a historiografia sionista e, consequentemente, a sua hegemonia política e socioeconómica. A partir da sua luta, os Panteras Negras de Israel propuseram novos imaginários para uma r/existência política não-sionista e futuros alternativos a um projeto político-ideológico que tomou a “permissão para narrar” a história judaica, como algo homogéneo, desde finais do século XIX.

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