Abstract

Segundo Américo Paredes e Samuel Gordon Armistead (2005), na tradição oral e escrita, canções folclóricas e poemas narrativos são continuamente recriados, reformulados e reinterpretados por cantores e narradores tradicionais no modo como são passados de uma geração a outra, através de um processo criativo dinâmico. O objetivo deste artigo é expor e comentar algumas versões do romance hispânico Veneno de Moriana coletadas por Celso de Magalhães, Leite de Vasconcelos, Silvio Romero, Manuel da Costa Fontes e Pedro Nava. Apoiando-se nas considerações de Luís da Câmara Cascudo, Braulio do Nascimento, Peter Burke e outros, a análise propõe que a transmissão de romances ou baladas poderia combinar princípios orientadores da tradição oral e repertórios culturais particulares.

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