Abstract

Este trabalho se desafia a compreender as transformações no imaginário do Jornalismo na passagem do período industrial para o pós-industrial, quando a mídia de massas dá lugar à massa de mídias. Para tanto, busca ampliar o olhar das Teorias do Jornalismo a partir do aporte da Teoria Geral do Imaginário, de modo a compreender as variâncias e reminiscências nas imagens que permeiam o campo epistemológico deste objeto em crise. A leitura simbólica foi construída a partir da mitocrítica de obras clássicas para a epistemologia do jornalismo no Brasil, ainda em seu momento industrial, servindo como fundamento para tensionar as dinâmicas pós-industriais. A análise nos permitiu compreender que as imagens que constelam no imaginário do jornalismo são dinamizadas a partir de suas respostas imaginantes a pulsões ancestrais: Mitos do Tempo, Mitos Especulares, Mitos do Progresso e Mitos da Ordem. A partir deste arcabouço simbólico-mítico, delineamos as imagens evocadas pelo contemporâneo.

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