Abstract

Este artigo discute o trânsito da produção historiográfica e dramatúrgica de Joaquim Manuel de Macedo em sua lida com questões caras ao debate entre teatro e história. Nessa direção, analisa-se o livro didático Lições de história do Brasil e a peça teatral Cobé. A partir de uma leitura das obras se esclarece o quanto o pensamento do escritor se deixa permear pela formatação textual de cada veículo, abrindo-se em interpretações distintas. Para a análise das obras, agenciam-se leituras de textos teóricos e historiográficos com o intuito de elucidar a relação entre escrita histórica e ficcional na obra do autor. No caso estudado, verifica-se como o período colonial e o tema indianista ganham cores distintas e pragmática específica em cada obra.

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