Abstract

Partindo do quadro de René Magritte, La trahison des images (Ceci n'est pas une pipe), este texto pretende tecer um comentário sobre as relações entre arte e realidade. Visando esse objetivo, tentarei interpretar a obra do pintor belga à luz do ensaio heideggeriano sobre a "Origem da obra de arte", não sem antes passar em revista alguns resultados da análise contida no livro de Michel Foucault, assim como algumas reflexões do filósofo da arte norte-americano Arthur Danto.

Highlights

  • Como não poderia deixar de ser, começo por uma breve notícia sobre o quadro que ouso comentar aqui, apesar do maravilhoso livro de Michel Foucault

  • Departing from the painting La trahison des images (Ceci n’est pas une pipe), by René Magritte, this paper intends to comment the relationships between art and reality

  • I will try to interpret the work of the Belgian painter according to Heidegger’s essay on “The Origin of the work of art”, and reviewing some of the results of the analysis made by Michel Foulcault in his book, along with some thoughts of Arthur Danto

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Summary

Introduction

Como não poderia deixar de ser, começo por uma breve notícia sobre o quadro que ouso comentar aqui, apesar do maravilhoso livro de Michel Foucault.

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