Abstract

O artigo trata de reflexões afetivo-cognitivas que emergiram a partir de pesquisas com cognição em uma abordagem complexa ao longo da vida da autora. Ela faz, então, um rápido histórico da modernidade em termos das pesadas consequências para a humanidade que isso acarreta ao criar fragmentações de todas as dimensões da realidade, o que implicaria sérios impedimentos para a construção de subjetividade/cognição. Na perspectiva da complexidade, há tentativas de ponta na ciência contemporânea que configuram um novo paradigma no sentido de adoção de uma lógica não-linear e não-determinista. Partindo destas considerações, a autora pensa a terceira idade como espaço para potencialização por meio de políticas para idosos mobilizadoras de autonomia, autoexperiência e autoria que possam proporcionar aos idosos reversão de entropia. Justifica a primeira pessoa em coerência com a posição epistemológica complexa adotada, ou seja, de não separar sujeito e objeto, dando conta das operações do próprio operador.

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.