Abstract
O presente artigo visa compreender os mecanismos de política externa adotados pela África do Sul durante a crise do Zimbábue. Para tanto, serão consideradas as relações sul-africanas para com os países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), em específico suas interações com o Zimbábue, adotando a perspectiva teórica da estabilidade hegemônica. Neste contexto, a efetividade da “diplomacia silenciosa” utilizada pelo governo sul-africano enquanto mecanismo de política externa em relação ao Zimbábue, caracterizada principalmente pela escolha de não criticar o presidente zimbabuano em público, preferindo fazê-lo em contatos diretos, será analisada.
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