Abstract

Resumo O objetivo deste artigo é evidenciar que, nas pesquisas sobre a escolarização de crianças com deficiência ou cronicamente enfermas, as interseccionalidades com questões de gênero, raça, classe social e etnia são fundamentais. A análise foi conduzida com base nesse pressuposto, considerado aqui estruturante da educação inclusiva. Para levar a efeito uma narrativa que validasse esse pressuposto, metodologicamente foram utilizadas informações obtidas em longos esforços etnográficos com adultos que acompanham crianças registradas como público-alvo da educação especial em suas respectivas escolas. A conclusão a que chegamos foi a de que, sem criticar os enquadramentos de gênero, raça e classe que presenciamos, as corporalidades em questão não teriam sido analisadas em perspectiva inclusiva.

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