Abstract

O presente artigo visa refletir sobre os principais postulados interpretativos apresentados pelas ciências da religião diante das categorias: “sagrado” e “secular”, que se iniciam com a institucionalização da disciplina a partir da modernidade/colonialidade. E, como contrapartida crítica, importa acionar contribuições teórico-metodológicos do paradigma decolonial/ intercultural. Assim, perante o reconhecimento do processo de colonialidade do sagrado no interior das religiões e fora delas, recorre-se à novos arranjos epistêmicos com o intuito de conferir um tratamento inovador, crítico e criativo ao fenômeno religioso. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica.

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