Abstract

O presente trabalho investiga a organização dos processos de vinculação em crianças com alterações neuromotoras. A amostra incluía 11 rapazes e 8 raparigas portadores de paralisia cerebral, cuja idade variava entre os 18 e os 32 meses. Estes participantes foram avaliados através de uma versão adaptada da Situação Estranha. Ignorando os sinais D associados aos quadros de alteração neuromotora, verificou-se que 18 das 19 crianças exibiam padrões de vinculação coerentes; 9 pertencem à categoria dos seguros, 5 à dos evitantes e 4 à dos ambivalentes. A adequação destas classificações foi plenamente confirmada pela análise da função discriminante. Contrariamente ao esperado, não se detectaram quaisquer relações entre os padrões de vinculação e as características das interacções parentais examinadas mediante a parent/caregiver iInvolvement scale. A discussão realça as implicações teóricas dos resultados e os possíveis contributos da teoria da vinculação para as práticas no domínio da Intervenção Precoce.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i1.438

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