Abstract

Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do tempo de jejum alimentar do camarão Macrobrachium amazonicum em uma simulação de transporte durante o período de 10 horas. Utilizou-se 600 camarões (0,22 ± 0,08 g) em densidade de estocagem de 50 camarões L-1 e dois tratamentos: jejum alimentar prévio de 12 h (T12) e de 24h (T24), com 6 repetições cada. As unidades experimentais foram sacos plásticos transparentes com adição de 1 L de água e 2 de oxigênio na proporção de 1:3 do volume com água e 2:3 com oxigênio. A coleta de água de cada unidade experimental, foi realizada nos tempos 0, 5 e 10 horas para aferição do pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, temperatura e amônia total. Ao final do período experimental, realizou-se a contagem dos animais vivos e mortos. Os camarões sobreviventes foram submetidos a um teste de estresse pós–transporte, através da alteração brusca de pH da água de 6,7 para 5,0, durante 4 horas. A sobrevivência dos camarões na simulação de transporte foi semelhante entre o T12 (86 ± 2,53%) e o T24 (86 ± 4,84%) (p>0,05), assim como não diferiu estatisticamente no estresse pós-transporte (93,22 ± 8,83 e 89,49 ± 7,41% nos T12 e T24, respectivamente). Por tanto, para realizar o transporte do M. amazonicum por 10 horas o produtor pode optar pelo jejum alimentar prévio de 12 ou 24 horas.

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