Abstract

Two experiments were carried out at Instituto de Acuicultura de Los Llanos/Universidad de Los Llanos (Villavicencio, Colômbia) to evaluate first feeding influence on yamú larval rearing. In the first experiment, the following prey types were tested to first feeding for yamú larvae during 24 hours: Artemia sp. nauplii, wild zooplankton and pirapitinga (Piaractus brachypomus) larvae. In the control yamú larvae were subjected to starvation. Pirapitinga larva was the prey item that offered the best results for weight and total length gain (p < 0.05). In the second experiment, yamú larvae performance was compared when stocked into fertilized ponds during 15 days either at the onset feeding or after first feeding with pirapitinga larvae prey item. Survival rate was lower in the larvae that were stocked into rearing ponds at the onset of feeding (13.4%) when compared to survival of yamú larvae that were stocked after receiving pirapitinga larvae (74.1%). These results indicate that the use of pirapitinga larvae at first feeding increases performance of yamú larval rearing.

Highlights

  • O sucesso da piscicultura como uma bioindústria depende do progresso na obtenção de uma produção contínua e estável de alevinos

  • Os maiores insucessos observados na larvicultura e alevinagem do yamú têm ocorrido quando é aplicada a tecnologia para a produção de alevinos do tambaqui (Colossoma macropomum), pirapitinga (Piaractus brachypomus) e das espécies do gênero Prochilodus (Senhorini e Carolsfeld, 1990)

  • O elevado valor de sobrevivência na alevinagem observado no tratamentocmPA é confirmado por outros autores que utilizaram metodologia semelhante, sugerindo a necessidade do manejo da primeira alimentação da pós-larva de yamú com larvas de outros peixes, tanto para o controle do canibalismo quanto para que cheguem aos viveiros mais fortes, conseguindo, assim, evitar seus predadores

Read more

Summary

Material e métodos

Para avaliar a influência da primeira alimentação na alevinagem do yamú foram realizados dois experimentos no período de abril a maio/99 no Instituto de Acuicultura (IALL) da Universidad de los Llanos (Villavicencio, Meta, Col.). As larvas foram mantidas nessas incubadoras até as trinta e quatro horas após eclosão (HAE), com temperatura média de 27,9±1,1oC e logo transferidas para as unidades experimentais. Manejo da primeira alimentação (Experimento 1) As pós-larvas (PL) de yamú no início da alimentação exógena, que aconteceu trinta e seis horas após a eclosão (36HAE), foram estocadas em aquários, em uma densidade de 50 PL/l e submetidas a diferentes alimentos durante vinte e quatro horas. Para acompanhamento do crescimento em peso e comprimento total, a cada três dias, uma hora após arraçoamento, foram coletados aleatoriamente entre 20 e 30 indivíduos de cada unidade experimental. Os valores médios de ganho em comprimento (Gc), ganho de peso (Gp), sobrevivência (S) e resistência ao estresse (Re) das PL de yamú durante as vinte e quatro horas do experimento estão representados na Tabela 1. Por sua vez, não foram estatisticamente diferentes entre si (p>0,05)

Alevinagem de yamú Os valores médios da temperatura da água durante
Findings
SMPA CMPA

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.