Abstract

OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi verificar, se existem diferenças na expressão tecidual da proteína p53 segundo a localização do tumor em doentes com câncer colorretal. MÉTODO: Foram estudados 100 doentes (54 mulheres), com média de idade de 59,8 anos com adenocarcinoma colorretal. A expressão da proteína p53 foi analisada por imunoistoquímica, com anticorpo monoclonal anti-p53 pela técnica da estreptavidina-biotina-peroxidase. A expressão tecidual da proteína p53 foi relacionada às variáveis: gênero, idade, grau histológico, tipo histológico, tamanho do tumor, estadiamento TNM, profundidade de invasão da parede intestinal, comprometimento linfonodal, invasão angiolinfática, localização do tumor no intestino grosso em relação à flexura esplênica. Na avaliação estatística da relação entre expressão da proteína p53 e as variáveis consideradas empregou-se o teste qui-quadrado, estabelecendo-se nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: A proteína p53 foi positiva em 77% dos casos. Com relação as diferentes variáveis consideradas verificou-se maior tendência de expressão da proteína mutante quando se considerava a idade (p=0,001), grau histológico (p=0,001), tipo histológico (p=0,001), estádios tardios da classificação TNM (p=0,001), maior profundidade de invasão na parede cólica (p=0,001), comprometimento linfonodal (p=0,001), invasão angiolinfática (p=0,02), localização após a flexura esplênica (p=0,001), não se encontrando relação com gênero (p=0,49) e tamanho do tumor (p=0,08). CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo permitem concluir que a expressão da proteína p53 mutante ocorre com maior freqüência nos tumores localizados a partir da flexura esplênica.

Highlights

  • if there are any differences in tissue expression of p53 protein according to tumor location

  • Expression of p53 protein was analyzed through immunohistochemistry

  • with the significance level set at 5%

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Summary

Artigo Original

INFLUÊNCIA DA LOCALIZAÇÃO DO TUMOR NA EXPRESSÃO TECIDUAL DA PROTEÍNA p53 EM DOENTES COM CÂNCER COLORRETAL. Que atinge 10 a 15% dos 4mm na periferia do tumor, para obtenção de áreas com e sem casos de CCR esporádico, ao invés de existir instabilidade neoplasia, foram obtidos de cada bloco, sendo corados, inicicromossômica haveria instabilidade genômica por mutações almente, pela técnica da hematoxilina-eosina para diagnóstico nas proteínas de reparo do DNA, fenômeno conhecido como instabilidade de microsatélites (IMS)[16 ]. Ao se considerar os diferentes mecanismos de ente com solução de citrato ao término de cada ciclo) e, ao fim carcinogênese, bem como os diversos aspectos epidemiológicos desse processo as lâminas foram resfriadas e realizada nova envolvidos no CCR, existem dúvidas quanto a maior ou menor freqüência de mutações no gene p53, e conseqüentemente na lavagem com PBS por cinco minutos.

Localização do tumor no cólon Reto Sigmóide Descendente Transverso Ascendente
Findings
No de casos
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