Abstract

Objetivo – Esta pesquisa tem por objetivo verificar a influência da estrutura de capital no desempenho econômico de empresas familiares e não familiares brasileiras.Design/metodologia/abordagem – A pesquisa é caracterizada como descritiva, documental e quantitativa, sendo os dados contábeis em análise extraídos da base de dados Economática®. A amostra é composta por 117 empresas de capital aberto listadas na B3, sendo 68 familiares e 49 não familiares com período de análise de 2011 a 2015. Para consecução do objetivo, foram utilizadas técnicas estatísticas, tendo-se ênfase aos modelos de regressão linear múltipla.Resultados – Os resultados apontam que o Endividamento de Curto Prazo (ECP) e o Endividamento de Longo Prazo (ELP) influenciam negativamente o desempenho de empresas familiares, enquanto o ECP e o ELP possuem relação negativa e positiva, respectivamente, com o desempenho de empresas não familiares.Originalidade/valor – Em suma, tais resultados demonstram que empresas familiares devem seguir as prerrogativas da teoria de pecking-order a fim de maximizar seu desempenho, enquanto gestores de organizações não familiares necessitam observar os pressupostos de ambas as teorias – trade-off e pecking-order – de acordo com o tipo de endividamento (curto ou longo prazo).

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