Abstract

O presente artigo aponta as transformações ocasionadas pela utilização das Indústrias Militares Privadas, no âmbito do Plano Colômbia, sob a luz do conceito de monopólio estatal do uso da força na América do Sul no pós-Guerra Fria. Criado em julho de 2000 pelos Estados Unidos, o programa antidrogas ‘Plano Colômbia’ injeta cerca de 630 milhões de dólares neste país sul-americano. Deste montante, metade é designada para tais empresas particulares, encarregadas principalmente de auxiliar no combate direto das Farc e no treinamento de tropas. Representantes do processo de liberalização econômica da década de 90, as Indústrias Privadas Militares encontram-se em uma espécie de “área cinza” do Direito Internacional, tornando-se atores importantes para o entendimento das novas questões envolvendo conflitos no mundo pós-Guerra Fria.

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