Abstract

O artigo descreve experiências de indígenas universitários que viveram em uma moradia estudantil durante o período de distanciamento social ampliado no primeiro semestre da pandemia de Covid-19. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com utilização de diário de campo, levantamento documental e entrevistas. Foi realizada análise temática de conteúdo, sob a óptica dos conceitos de situação-limite, inéditos viáveis e resiliência. Foram duas categorias identificadas: sofrimento no contexto do distanciamento social e estratégias de superação de dificuldades. Vivenciaram incertezas e limites trazidos pela pandemia, medos por estarem distantes e adoecimentos. Como enfrentamento, surgiram adaptações no ensino, na pesquisa e na extensão; estratégias individuais para além de atividades acadêmicas; e busca de construções coletivas possíveis visando à resiliência e à desconstrução de visões estereotipadas no ambiente acadêmico.

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