Abstract

No imaginário contemporâneo, o futuro é prefigurado mais frequentemente como uma distopia – marcada por condições de opressão, vigilância, privação – do que como formas utópicas que estimulavam a imaginação modernista. Aqui refletimos acerca da arte como dispositivo de resistência: quais táticas podem pôr em disputa os modos da vida em comum e modificá-los. Analisamos um acervo experimental de gestos estético-políticos (intervenções, instalações, performances site-specific) elaborados em grupo aberto de pesquisa artístico-acadêmica. Pode a arte destacar-se como ação de militância em nossas cidades-espetáculo saturadas por mídias normativas das condutas cotidianas? Como tais gestos podem deslocar as expectativas representacionais canônicas e inaugurar contra condutas na comunidade de espect-atores?

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