Abstract

Este texto analisa a destituição do direito à participação dos professores nas deliberações políticas educacionais, agravada na conjuntura da pandemia, indagando se se trata de uma dimensão da desvalorização do professor na condição de trabalhador assalariado, tendo como ponto de partida a contradição: ao mesmo tempo em que sofrem prescrições e controle sobre o trabalho e destituição da participação deliberativa, os professores, na conjuntura atual, revelam-se imprescindíveis. Buscamos discutir as dimensões econômica, social e política da retórica da valorização do professor, o que, na realidade, se impõe como controle, destituição de direitos e, enfim, desvalorização.

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