Abstract

A taxonomia de imagens cinematográficas proposta por Deleuze em Cinema 1: A imagem-movimento e Cinema 2: A imagem-tempo e a relação dessas imagens com a imaginação, enquanto pensamento com imagens, é o tema deste artigo. Com o propósito de sugerir que a análise fílmica pode ter como foco as imagens cinematográficas, busca-se explicitar as teorias peirceanas que contribuíram para a compreensão das divisões da imagem-movimento e da imagem-ação, com destaque para a grande forma. Para tanto, analisamos recortes do filme Beleza Americana, com base em conceitos da semiótica de Peirce e na taxonomia deleuzeana para as imagens cinematográficas. Entre os resultados, destaca-se que as atualizações da cor vermelha fazem com que o filme prepondere como uma modalidade de imagem-ação, a grande forma, o que contribui para a compreensão do pensamento como diagramático.

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