Abstract

Este texto discute pressupostos e implicações dos termos língua franca, internacional, global, estrangeira e adicional relacionados ao inglês. Abordados a partir da práxis pedagógica do ensino-aprendizagem em escolas públicas no Brasil (GIMENEZ, CALVO & EL KADRI, 2011), e segundo um referencial pós-estruturalista com base no pensamento de Derrida e Foucault sobre texto e discurso, o artigo enfoca principalmente a concepção de língua nessa terminologia. As conotações atribuídas à língua inglesa são analisadas a partir da ocorrência dos termos em documentos oficiais, artigos internacionais recentes e resumos de apresentações num congresso brasileiro de formação de professores; os usos dos termos são contrapostos à noção de inglês como língua estrangeira (ILE), utilizada historicamente em referência ao ensino-aprendizagem desta língua no Brasil.

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