Abstract
With the advent of emerging economies such as China and India, which have a highly productive and influential human capital spread globally and are also fast emerging as economic giants, the concept of soft power is ideally applicable for both national assertion and its effective relevance in the international arena. The paper aims to establish this concept as a better suited strategic outreach for an emerging nation with specific relevance to India and while doing so dwells on a wide spectrum of instruments including foreign affairs, political science, sociology apart from the nations geography which India may factor to influence the global influence, in exercise of its National Power, to derive favourable impact in the global commons.
Highlights
With the advent of emerging economies such as China and India, which have a highly productive and influential human capital spread globally and are fast emerging as economic giants, the concept of soft power is ideally applicable for both national assertion and its effective relevance in the international arena
Nas obras de Kautilya[8 ], escrito há séculos, nomeadamente o Arthashastra[9 ], foi dada grande ênfase à importância da Sandhi e Doota (Embaixador para propagar a posição dos países) que ressoa com a noção moderna de Soft ou Smart Power
A questão significativa, portanto, diz respeito a até que ponto um país está disposto a alterar a percepção de seus objetivos sob a influência de outro
Summary
Soft Power, um termo usado nas relações internacionais e diplomacia pública, foi cunhado por Joseph Nye[1] para descrever a co-opção de poder em contraste com o mais convencionalmente reconhecido Hard Power (incluindo a ação militar). Testemunhamos cada vez mais as nações alcançando resultados favoráveis buscados indiretamente por meio da admiração global de seus valores, que a maioria dos outros aspira seguir, que é uma comparação convincente e um elemento-chave de liderança em termos globais. Isto torna-se ainda mais relevante para os países que emergem rapidamente, com o potencial de quebrar barreiras regionais e estabelecer proeminência global à medida que exercem cada vez mais uma maior influência para além das suas próprias fronteiras. Assume-se, portanto, ser importante considerar os atributos de soft power que uma nação emergente deve empregar para promover o seu objetivo de estabelecer a influência nos bens comuns globais. Também tem sido um esforço para reconhecer se o fracasso em realizar este potencial, apesar de ter indicadores socioeconômicos favoráveis, a privaria da tração venerável que ela tanto deseja, o que poderia ser uma oportunidade irrevogavelmente perdida
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