Abstract

Neste artigo analisam-se dimensões da memória de camponeses teuto-brasileiros aportados no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 1824 /32. São discutidas as razões do silêncio, na sua tradição oral, sobre seu passado na Alemanha e a travessia do Atlântico, razões essas que contrastam com o detalhamento de fatos retidos na memória atinentes à instalação desses imigrantes nas colônias, poucos meses depois. Relaciona-se esse quadro à constituição da identidade desses descendentes de alemães.

Highlights

  • This paper analyses some aspects of German-Brazilian peasant’s memories, who arrived at Rio Grande do Sul, Brazil, between 1824 and 1832

  • Ellen Fensterseifer Woortmann milhões de alemães entre 1830 e 1950

  • Nos locais onde vivem – como por exemplo, Chapadão dos Gaúchos, no Centro Oeste – eles não mais se pensam como teuto-brasileiros, mesmo porque se instalaram junto com outros, de origem italiana, polonesa ou portuguesa; sua identidade, nesse novo contexto, é de gaúcho

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Summary

Introduction

This paper analyses some aspects of German-Brazilian peasant’s memories, who arrived at Rio Grande do Sul, Brazil, between 1824 and 1832. Mas a memória apagou também a existência, na área, de posseiros que lá já viviam e mesmo de grandes latifúndios, como a fazenda dos Leão, de origem açoriana (esse lugar, loteado para os imigrantes, foi contudo rebatizado com o nome de Leonerhof).

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