Abstract
The purpose of this article is to present Martin Heidegger's and Christine Korsgaard's conceptions about the normative problem and the practical identity problem. The work goes through a brief reconstruction of the debate raised by Mark Okrent and Steven Crowell in relation to the thesis of normativity and agency in Korsgaard, recognizing that despite the possible approximations, Heidegger's interpretation would be more pertinent to address the problems. First, it presents how Heidegger interprets and elucidates the existential possibilities based on the structure of comprehension and what he calls in-order-to. Then, Korsgaard's theory is presented, already recognizing the approximations and distances with the Heideggerian elucidations. Finally, the critics made to Korsgaard by Okrent and Crowell and the possible interpretive advantage over the normative questions of the problem of personal identity constituted from practical terms are reconstructed.
Highlights
The purpose of this article is to present Martin Heidegger's and Christine Korsgaard's conceptions about the normative problem and the practical identity problem
Os entes que o seraí encontra já possuem alguma significação e são compreendidos em função de suas finalidades
Revista Portuguesa de Filosofia, T. 71, Fasc. 2/3, Metafísica: Perspectivas Históricas e seus Actores/ Metaphysics: Historical Perspectives and its Actors, 2015, pp. 475- 494
Summary
Em Ser e Tempo, ao retomar a questão do sentido de ser, Heidegger propõe uma ontologia fundamental que analisa o ente que, segundo ele, compreende ser: o existente humano – interpretado pelo filósofo como ser-aí (Dasein). [...] Então, conclui Heidegger, na medida em que um agente humano está buscando ativamente um fim à luz de uma intenção de primeira ordem para agir, ela pretende as coisas em seu ambiente como equipamento a ser usado para atingir esse objetivo. O conceito de identidade prática – que se vincula com a interpretação do ser-aí cotidiano em suas ocupações sempre voltadas para o seu próprio ser – surge como um guia para ação do agente. Dado o fato de que algo é considerado uma ação se é praticado por um agente que visa realizar um determinado propósito ou finalidade, o ser humano – por ser autoconsciente – necessita apresentar razões e princípios para determinar suas ações, portanto, devem ocorrer a partir de decisões e de escolha de identidades as quais submetem-se a padrões. Muitos intérpretes de Heidegger direcionam críticas às concepções de Korsgaard, reconhecendo que a questão da autoconsciência é insuficiente para explicar como surge o problema da normatividade
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