Abstract

A informação visual nos quadrinhos é icônica por excelência, expressando-se por meio figurativos e não figurativos. Este artigo analisa esse segundo tipo de manifestação icônica nas histórias em quadrinhos. Para tanto, emprega alguns conceitos da semiótica de Peirce, bem como as escalas de iconicidade propostas por Moles (2005) e por Villafañe (1988), apresentando alguns exemplos de iconicidade não pictórica retirados de obras em quadrinhos contemporâneas, e conclui que explorações inovadoras do leiaute da página, por exemplo, agregam à obra camadas adicionais de sentido, instaurando metáforas visuais e constituindo signos icônicos com alto valor estilístico.

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