Abstract
Os encontros com a arte, quase sempre, nos levam às fronteiras do sensível e seus espaços tendem a ser desvios do cotidiano. Esse ensaio pretende abordar um episódio muito peculiar: minha visita, em 2017, ao Le Louvre-Lens. Um museu surpreendente – por sua distância da pólis, por sua arquitetura indutora ao desconforto dos hábitos, por sua expografia plena de high-lights artísticas e pela vocação de diversificação e multiplicação do patrimônio cultural irradiado de sua célula-mãe, o Musée du Louvre de Paris.
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