Abstract

Dorothea Lange, fotógrafa documentarista, fez uma série de fotos em 1936 sobre uma família de trabalhadores migrantes. A principal dessas fotos foi denominada “Migrant Mother” e tornou-se um ícone dos tempos da grande depressão. O objetivo deste artigo é discutir a produção do conhecimento histórico a partir dessa série de imagens e da experiência de Florence Thompson, a mulher que foi fotografada. Ao fazer isto tentarei problematizar a narrativa fotográfica e alguns dos procedimentos de Lange à luz da história e do ofício do historiador.

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