Abstract

Já há algum tempo, uma percepção de crise vem se manifestando no campo das ciências humanas e, por consequência, no campo historiográfico acerca do status de ciência para História de uma forma geral. Trata-se de uma questão de cunho epistemológico e que, assim sendo, repercute e desafia historiadores como um todo, independente das especificidades do seu objeto. O objetivo central deste artigo é problematizar o campo de estudos históricos envolvendo identidade e futebol que se desenvolve no Brasil, a luz daquele diagnóstico de crise. Para tal, parte-se de uma breve apresentação da referida crise, destacando a proposta historiográfica de Jörn Rüsen como forma de superá-la. Na sequência, a partir de uma dada escolha bibliográfica, apresenta-se um panorama geral sobre estudos, no Brasil, envolvendo o tema das identidades no futebol. Finalmente, conclui-se o artigo com alguns apontamentos e a possibilidade do uso da teoria elisiana na escrita da história do esporte.

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