Abstract

Neste artigo procuro desenvolver algumas reflexões a propósito dotrabalho do historiador com o texto literário, relação tecida de longadata, tendo em vista a narrativa como princípio comum, além docompartilhamento de categorias importantes para a construção dopensamento e da imaginação. Tomando “tempo” e “lugar” comoelementos constitutivos, inerentes e imprescindíveis ao surgimento eafirmação do romance como gênero literário e, simultaneamente, aocampo da história como disciplina, procuro circunscrever aspectos daprodução literária e historiográfica sobre o Brasil do século XIX, tendoem vista a preocupação marcante naquele momento com a apreensão da realidade por meio da verossimilhança e da veracidade, ou mesmo da ambição de verdade.

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