Abstract
O presente trabalho busca resgatar a técnica hipnótica de ancoragem, destacando a condição do sujeito como participante ativo no processo terapêutico. Partindo de algumas ilustrações clínicas com pacientes portadores de dores crônicas, ressalta duas dimensões de grande relevância dessa técnica. Primeiramente, a diagnóstica, que destaca as possibilidades de acesso ao mundo vivido do outro, em sua experiência subjetiva e produção simbólica. Em segundo lugar, a dimensão terapêutica, na qual a técnica favorece uma apropriação da experiência por parte do sujeito que pode, então, assumir uma postura ativa em sua reconfiguração. Na conclusão, destaca a relevância do conhecimento clínico calcado na subjetividade do paciente, a mudança de olhar sobre si mesmo que a técnica proporciona, a postura ativa do sujeito no processo de mudança e o paradoxo entre imaginação e memória.
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