Abstract

Em 2008 foi anunciada a revisão do International Accounting Standard (IAS 39), segmentada em três etapas principais, a classificação e mensuração dos instrumentos financeiros, a introdução de uma nova metodologia para o cálculo de perda incorrida (impairment) e hedge accounting. Esse projeto resultou na publicação, em julho de 2014, na nova norma dos Instrumentos Financeiros, a IFRS 9. O objetivo deste estudo é analisar os principais impactos trazidos pela IFRS 9, frente aos normativos contábeis do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), no que tange à contabilização de hedge accounting. Realizou-se a análise dos normativos locais e internacionais, e de modo complementar um estudo de caso, por meio da análise das demonstrações contábeis brasileiras no Generally Accepted Accounting Principles do Banco Société Générale do Brasil, com data-base de 30 de junho de 2017. Os resultados da pesquisa mostram que, com as alterações trazidas pelo IFRS 9, maior detalhamento das informações sobre o hedge accounting passou a ser exigido, o que impacta consideravelmente o conteúdo e o formato atual das notas explicativas. Este estudo tem como principal contribuição a demonstração de que os requerimentos locais das divulgações dos instrumentos financeiros precisam de adequações.

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