Abstract

O presente artigo é um esforço em diagnosticar diferentes fardos que acompanham as historiografias de dança produzidas desde os suls do globo, partindo de minha formação e experiência como historiador da dança e como dançarino e pesquisador de danças de periferia. O objetivo do texto consiste, num primeiro movimento, em analisar como esses diferentes fardos operam, para num segundo movimento, propor a hipótese de que: se a colonialidade nos lega fardos, a decolonialidade não opera necessariamente de modo diferente. Para tanto, o texto recorre ao uso de perguntas focais com intuito provocar o pensamento crítico e evidenciar que, a questão de sujeitos marginalizados em dança importarem não deve ser um pretexto que nos isenta a tratar de métodos e teorias historiográficas. O estudo recorre a fontes históricas e é orientado por teorias e debates existentes no campo dos estudos de dança, da história e da crítica cultural.

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