Abstract

O cinema enquanto espaço físico passou por diferentes mudanças com o decorrer do tempo, porém as múltiplas formas de produzir, distribuir e exibir audiovisual não diminuem o quanto as salas de exibição cinematográfica têm o poder de manter a resistência da sociedade. O presente artigo investiga o porquê de a população continuar as lutas em defesa dos cinemas de rua no Rio de Janeiro, enquanto muitos acreditam que estes estabelecimentos estão fadados à morte na contemporaneidade. Averiguando-se a vida que as salas de cinema proporcionam às ruas, às pessoas e aos movimentos sociais em prol do cinema e da cultura, compreende-se a importância deles para a alteração de vivências excludentes. Então, o trabalho gira em torno do acesso cultural e da potência cinematográfica quando os personagens são os suburbanos geralmente segregados pela cidade-mercadoria.

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