Abstract
Abstract The purpose of this reflection is to draw attention to the effects that recent political transformations have produced on people's subjectivity by observing clues to how these events are inscribed in daily relations. We approach both those who feel affected by or vulnerable to escalating discourses and practices of sexist, racist, homophobic and class violence, and others who have in some way adhered to conservative and exclusionary discourse. We are directly interested in the subjects, many of whom are devastated, who in their efforts, amazement, and negotiations interest us, not specifically the events to which we refer. As will be noted, the category “suffering” is central to this debate.
Highlights
O objetivo dessa reflexão é chamar atenção para o efeito que as transformações políticas recentes têm produzido na subjetividade das pessoas: trata-se de observar pistas sobre como esses acontecimentos se inscrevem nas relações cotidianas
Before Brazil’s current president was freely spouting his hates on social media, we found this photo in the news upon waking up after the impeachment of President Rousseff, elected by the Worker’s Party two years earlier
While various feminisms dispute the scene – liberal, intersectional, radical, Marxist, black, lesbian, trans, and even whore-feminism – increased emphasis has been placed on policies of the body and sexuality, and on the recognition that these various trends speak of various types of women, with differences of class, race, sexual orientation, and even genitalia
Summary
O objetivo dessa reflexão é chamar atenção para o efeito que as transformações políticas recentes têm produzido na subjetividade das pessoas: trata-se de observar pistas sobre como esses acontecimentos se inscrevem nas relações cotidianas. Procuraremos uma aproximação tanto daqueles que vêm se sentido atingidas ou vulneráveis diante da escalada dos discursos e das práticas de violência sexista, racista, homofóbica e de classe como dos que de algum modo aderiram ao discurso conservador e excludente. Muitos dos quais devastados, que em seus esforços, espantos e negociações nos interessam e não os eventos aos quais nos referimos diretamente. A categoria “sofrimento” se mostra central nesse debate. Palavras-chave: sofrimento; violência; subjetividade; marcadores sociais da diferença; interseccionalidade; extrema direita
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