Abstract

Resumo Entre as décadas de 1930 e 1940, a inserção e permanência dos escritores em posições vantajosas no incipiente campo literário brasileiro demandava o cumprimento de uma série de exigências, como conseguir editores e avaliações positivas da crítica. Este artigo, ao combinar a análise de correspondências, entrevistas, biografias e críticas literárias, trata dos expedientes que os escritores poderiam mobilizar ao se lançarem na vida literária. Nesse sentido, recupero a trajetória de Graciliano Ramos, sobretudo suas relações com a roda de Maceió - amizade, sociabilidade literária, solidariedade e interesse também - a fim de evidenciar como o escritor valeu-se desse cabedal de relações sociais para levar adiante sua carreira.

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