Abstract
O objetivo do artigo é analisar as relações entre cinema e história a partir de Os óculos do vovô (Francisco Santos, 1913), o mais antigo remanescente da produção ficcional da história do cinema brasileiro. Serão examinados o diálogo da obra com o seu contexto histórico e as questões de estilo, como a estratégia de montagem. Inspirado pelo texto Jogo de Armar: anotações de catalogador, de Maria Rita Galvão, os apontamentos da historiadora em relação à obra também serão objeto de reflexão.
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