Abstract

A contemporaneidade celebra a sociedade do conhecimento e da informação. O conhecimento científico e tecnológico mobiliza e alimenta sua produção, consumo e progresso. Nesse cenário, o "mercado" linguístico cresce em importância. Globalizar e internacionalizar são palavras de ordem na sociedade atual e, nela, a promoção de uma educação multilíngue assume uma preponderância estratégica. Este texto problematiza este cenário e questiona se há, no Brasil, uma política linguística que favoreça uma educação multilíngue, para que objetivos como internacionalização e incremento da produção científica e tecnológica no país tornem-se uma realidade efetiva. Os dados apresentados são parte de uma pesquisa em andamento sobre as competências linguísticas de estudantes de graduação participantes do Programa Ciência sem Fronteiras. Os dados apontam para a predominância do sistema privado de educação sobre o público e para a busca de estratégias individuais na aprendizagem de línguas estrangeiras.

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