Abstract

Este estudo traça um paralelo entre os livros L'immoraliste, de André Gide e Notre-Dame des-Fleurs, de Jean Genet. O ato de produzir uma narrativa homoerótica e analisado como um gesto potencial de inserção no sistema de discursos sabre a sexualidade e na tradição literária. Do mesmo modo, esse ato e analisado como capaz de produzir uma ruptura, em função de sua permanência nesse mesmo sistema. Durante esta análise, o ato de roubar e o assassinato são analisados como gestos de ruptura.

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