Abstract

O objetivo do estudo foi determinar os efeitos da gestação, parto, lactação, número de lactações e estação do ano sobre as populações de helmintos gastrintestinais em vacas leiteiras mantidas em sistema de manejo orgânico ou convencional. Entre janeiro de 2007 e dezembro de 2009 foram realizados exames coproparasitologicos de 72 vacas criadas em sistema convencional e 43 em sistema orgânico. Os dados foram submetidos a analise de variância e aos testes Student e Tukey a 5% de significância. Não foi observada diferença (p > 0,05) entre a contagem de ovos nas fezes (OPG) dos animais orgânicos e convencionais. A média do OPG durante o parto e lactação foi maior (p <0 ,05) do que na gestação. Não foi observada influência da estação do ano sobre o OPG nos animais criados no sistema convencional, no entanto os animais do sistema orgânico foram mais parasitados (p <0 ,05) durante o período chuvoso. Em ambos os sistemas de produção os animais primíparos apresentaram OPG maior (p < 0,05) do que os animais pluríparos. Vacas de leite mantidas em sistema orgânico ou convencional foram igualmente vulneráveis a helmintoses subclínicas, sendo a ordem de parto um fator de risco nos dois sistemas.

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