Abstract

A análise de dados estatísticos de 2000 a 2016 permite perceber o aumento da população feminina encarcerada. Tal crescimento é resultado do processo de desenvolvimento e internacionalização do aparato penal, que faz parte da violência direcionada a mulheres pretas, pobres e jovens. Com isto, houve uma busca por informações que demonstrassem a frequência da prática esportiva nas unidades prisionais femininas de São Paulo e se é capaz de agir como ferramenta auxiliar na retomada da vida em sociedade no período pós-cárcere. Assim, refletiu-se sobre a efetividade dos direitos assegurados por lei e sobre a função das prisões na sociedade brasileira.

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