Abstract

O conceito de “intradução” foi cunhado em 1992 para se referir à importação de livros estrangeiros para uma língua nacional através da tradução. Desde então o conceito tem viajado e seu significado foi expandido para descrever outros aspectos da produção internacional, da circulação e recepção de textos, como os espaços material e simbólico, os capitais e as práticas envolvidas nesses processos. Com o objetivo de continuar investigando seu poder explanatório, eu discuto nesse artigo que a intradução foi um processo dominante nas políticas de tradução do México no século 20. Eu examino três projetos de intradução financiados e/ou implementados pelo governo mexicano. O artigo é dividido em duas seções principais. A primeira seção discorre sobre os conceitos de política de tradução, intradução e extradução. A segunda seção começa com uma visão geral da evolução do campo editorial mexicano. Esta é sucedida pela descrição de três projetos de tradução financiados pelo governo mexicano e pela análise da evolução dos papéis e valores atribuídos à tradução.

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