Abstract

<p>A subordinação e dependência brasileira em relação às potências imperialistas, principalmente à norte-americana, evidencia-se, dentre outros fatores, pelas adaptações ou mesmo transplantações de suas experiências para o território brasileiro. O empresariamento da educação “pública”-estatal é parte desse processo, respondendo às novas exigências das contradições da produção capitalista e do mundo do trabalho, onde as personas do capital passam a influenciar, diretamente, as políticas “públicas” educacionais visando atender às novas necessidades da reprodução capitalista. Objetiva-se, aqui, desnudar e denunciar o que está por detrás das aparentes “boas intenções” do empresariado brasileiro, em compasso uníssono com a classe capitalista e proprietária internacional, a partir do exemplo do Instituto Unibanco.<strong></strong></p>

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