Abstract

São apresentadas reflexões sobre a relevância histórica dos bufões por meio de uma análise sobre a visão artística e social do bufão ao palhaço de hospital. É discutida em quatro tópicos: A máscara, o ator e a plateia; O bufão e a expressão do ridículo; O espetáculo e a indicação do ridículo; e O riso na sociedade do espetáculo. O palhaço de hospital favorece reflexões semelhantes às do bufão, mas é necessário que a interação com o público apresente um espetáculo de comicidade com postura ética. Tem a capacidade de rir de si mesmo perante as adversidades e enfermidades, sempre com o devido respeito ao doente. E não somente isso: o palhaço de hospital consegue, através de posturas muitas vezes caricatas, inverter e questionar a lógica do poder do ambiente de saúde, fazendo disso um profissionalismo e protagonismo dele nesse espaço.

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.