Abstract

In this essay, we intend to approach how Peter Sloterdijk relates to the thinking of Martin Heidegger when questioning the humanist definition of man and proposing the notion of Anthropotechnics. To this end, the article begins by exposing Heidegger's conception of Technique and Humanism, and Ernst Jünger's influence on this issue. Then, when dealing with the question of being and ontological difference, the peculiar treatment that Sloterdijk offers to the ontological question is presented by articulating the history of being with a kind of genealogy of the clearing, bringing to the foreground certain intuitions of Friedrich Nietzsche about the beginnings of the human species. To conclude, Sloterdijk's thinking is developed, culminating in what he calls onto-anthropology, a notion presented in the work La Domestication de l’Être, and possible applications to issues related to biotechnology and contemporary media -which allows us to think a machinic history of being under the doubly complex bias of anthropology and ontology.

Highlights

  • In this essay, we intend to approach how Peter Sloterdijk relates to the thinking of Martin Heidegger when questioning the humanist definition of man and proposing the notion of Anthropotechnics

  • The article begins by exposing Heidegger's conception of Technique and Humanism, and Ernst Jünger's influence on this issue

  • Sloterdijk's thinking is developed, culminating in what he calls ontoanthropology, a notion presented in the work La Domestication de l’Être, and possible applications to issues related to biotechnology and contemporary media - which allows us to think a machinic history of being under the doubly complex planetária: precisamente, uma filosofia de novo tipo, entendida como atividade radical do pensamento, em que se dá, com propriedade, a passagem da atividade vulgar da razão a um estado de exceção filosófica.[1]

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Summary

Sloterdijk faz uma sucinta apresentação

Um empreendimento original como este reflete filosófica dessa passagem histórica responsável pela uma soma de condições acumuladas depois da ruptura abertura da clareira do ser no devir do proto-sapiens e revolucionária no pensamento do século XIX e que conclui afirmando que o homem não é produto nem do entra na situação denominada por Sloterdijk de póssigno nem do símio, mas da pedra.[22]. Disso resulta que o empíricas e filosóficas, a paleontologia, a linguística e a homem não é um ser natural, mas um artifício (homo antropologia estrutural ao longo do século XX, technologicus), desde o início da aventura humana na incluindo, é claro, a analítica existencial e a concepção história e não somente agora que a humanidade da diferença ontológica do próprio Heidegger, que encontra-se imersa nos circuitos de uma ecologia alçou o pensamento à sua condição pós-humanista.[26] artificial

Mas se por um lado Sloterdijk não quer retomar
Disso Sloterdijk conclui que a clareira não é só
Durante toda a longa história do homo sapiens
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